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4 dicas para ajudar gestores e professores com os Itinerários Formativos de Área – IFA

03 novembro 2021 | Dicas

4 dicas para ajudar gestores com os Itinerários Formativos

1 – ESQUEÇA as provas tradicionais de averiguação de conteúdo.

O conhecimento está em todo lugar! Como afirmamos no Livro do Professor, mesmo para avaliar a Formação Geral Básica e especialmente os Itinerários Formativos, o professor sai do seu quadrado. Precisa observar as diversas maneiras por meio das quais a turma está testando as habilidades e competências apreendidas. A concepção pedagógica interacionista que seguimos reforça que, em qualquer componente curricular, a avaliação é contínua e processual, diagnóstica e formativa. Reforce com os professores a necessidade de ler a “Concepção e estrutura da coleção” que oferecemos no Manual do Professor para saber mais sobre como avaliar cada Itinerário, área e componente.

2 – PERSONALIZE a abordagem e a entrega de desempenho dos alunos.

Vamos imaginar a aluna que vai seguir uma carreira acadêmica em alguma graduação das Ciências da Natureza e aquele adolescente que já está construindo uma carreira de digital influencer. Será que as habilidades e competências desenvolvidas em alguns Itinerários Formativos de Área (IFA), além dos mais óbvios, não são fundamentais para ambas as carreiras? Observe que o tema central Ética e Cidadania, presente no IFA 1 de Filosofia, por exemplo, pode ser um conhecimento aplicado fundamental para qualquer escolha. O mesmo exemplo serve para os demais componentes, porque os temas centrais são aplicados em contextos reais e diversificados. Os alunos precisam conhecer as possibilidades, testar as carreiras, ter professores que são verdadeiros tutores, cocriadores e orientadores para escolhas de carreira mais conscientes ao final do Ensino Médio.

3 – NÃO COLOQUE em caixinhas: os temas são transversais e “ultrapassam” a área destinada.

Além de temas centrais e transversais, o gestor pode observar que, nas estratégias para avaliação processual transversal, o papel do professor é orientar e reorientar o aluno em seu percurso de construção de conhecimentos. Exemplo bem prático: é muito comum o aluno chegar à universidade e sentir que o curso não é bem o que ele imaginava – como um curso de Arquitetura ser cheio de aulas e Matemática, Física, História e Arte – e acabar desistindo do curso. Repare que citamos exemplos de componentes curriculares de áreas distintas. Então os professores desses componentes precisam orientar os alunos que desejam cursar aquela graduação abordando situações de aplicação do conhecimento que estão no IFA e orientando-os para situações possíveis caso permaneçam com essa escolha. Isso pode evitar evasão universitária, decepção e frustração com carreira no futuro. Ou seja, um bom trabalho com o IFA contribui demais para o processo de amadurecimento e autoconhecimento dos alunos, muito além do Projeto de vida.

4 – ACOLHA as tecnologias também no processo avaliativo: elas otimizam o tempo de planejamento e potencializam as aprendizagens dos jovens.

Sabemos como é precioso o tempo de sala de aula entre professores e estudantes. A tecnologia permite alcançar velocidade e qualidade com a geração Z. Aposte na plataforma Positivo ON e nas vantagens que a Studos oferece para linkar tarefas de desempenho e receber vídeos, montagens, quadros colaborativos e todo o leque de entrega que a tecnologia oferece aos alunos. Incentive os professores a incluir cada vez mais a tecnologia não apenas como meio para formas tradicionais de ensino, mas principalmente como ferramenta de protagonismo e autonomia para as autorias individuais e coletivas que serão colecionadas ao longo do Ensino Médio.

Ainda não é conveniado e quer levar o Ensino Médio do Sistema Positivo de Ensino para sua escola? Fale com um consultor.

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